
Imediatamente entra em cena o Almirante Albert Calavicci – ou simplesmente Al, amigo de Sam e que só Sam poderia ver como um Holograma Neural (a coisa é mais ou menos assim: aonde quer que esteja, apenas Sam consegue ver Al enquanto um holograma, ao mesmo tempo que Al consegue ver toda a época e o mundo ao redor de Sam por estar dentro de uma Câmara de Imagens, algo semelhante ao Holodeck de Jornada nas Estrelas – A Nova Geração), amigo que explicaria tudo ao pobre Sam sobre o acidente e o auxilia a pilotar o caça: quando Sam conseguisse descobrir qual a falha temporal e pudesse corrigi-la, ele rapidamente seria remetido de volta à sua época! Fácil, não? Antes fosse: corrigido o primeiro problema temporal apresentado no episódio piloto, ele seria remetido à outra época, aleatoriamente…
E assim seria a vida de Sam, pulando de um tempo para o outro consertando problemas temporais na vida de outras pessoas, problemas que seriam salvar a vida de alguém, fazer alguém tomar a decisão certa desta vez, etc. Eis a parte talvez da licença poética de Contratempos, seriado que teve apenas (infelizmente, apenas) 96 episódios, produzido pela Belisarius Productions.
Um comentário:
Ao contrário da série Voyagers, esta aqui não trata de passagens famosas da História do mundo, mas histórias de vida pessoais de ilustres desconhecidos. Mas é bem legalzinha. Quem não gostaria de viajar ao passado e ter a chance de mudar sua própria história?
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